Subjogo-te!

Subjugo o trevo de quatro e jogo com ele.
Sorteio-me o destino de ser quem quero.
Serei quem sou?
Decido e sou-o!
Não me dilacera o antagonismo entre humildade e arrogância.
Mais me toco e mais me sinto,
Mais me sinto e menos me toco de tudo.
Tudo é tudo e nada é o que tiver que ser,
Eu é que não sou nada disso.
Sou-me sendo, o que sabendo ser, não fui!

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Sendo muito honesto, obrigadinhos!